Críticas
Este livro é uma lufada de juventude, no meio da mesmice da nossa literatura contemporânea.
Itamar Vieira Junior
sobre Lisboa, chão sagrado
Uma escrita singular que impressiona pelo arrojo e versatilidade, pelo tom coloquial que nunca se perde.
José Riço Direitinho
sobre Amor Estragado,
Público
«Com apreciável desembaraço linguístico e uma ainda mais notável cultura
canónica, Ana Bárbara Pedrosa abalança-se numa missão de indesmentível
arrojo. [...] Fá-lo de uma forma desassombrada e não raro lúcida.»
Sérgio Almeida
sobre Palavra do Senhor,
Jornal de Notícias
«Com uma escrita empolgante e que se lê com pressa e vontade de descobrir as
diferenças entre o que se conta e o que a escritora desconta, torna-se muitas
vezes surpreendente, com frequência inesperado e quase sempre divertido,
resultando num dos grandes romances publicados neste princípio de década.»
João Céu e Silva
sobre Palavra do Senhor,
Diário de Notícias
«Terceiro romance de Ana Bárbara Pedrosa, Amor estragado é um compêndio
sobre a desestruturação familiar que expõe um drama demasiadas vezes
ocultado no nosso quotidiano. [...] Avaliar unicamente pelo prisma da violência
doméstica um romance tão pleno de significado(s) como Amor estragado é, mais
do que redutor, injusto. E, todavia, é também incontornável passarmos ao lado
da abordagem tão crua quanto contundente que Ana Bárbara Pedrosa concretiza
acerca de um tema que nos envergonha enquanto nação. [...] Somos engolidos
para o vórtice de emoções desde o impactante primeiro parágrafo.»
Sérgio Almeida,
sobre Amor Estragado,
Jornal de Notícias
«Uma das vozes mais desenvoltas da novíssima literatura portuguesa. Amor
Estragado é um grande livro.»
Manuel Alberto Valente, Expresso
«O mais recente romance de Ana Bárbara Pedrosa dá voz aos últimos estertores
de uma família, refletindo sobre esse universo que sempre alimentou a
literatura e encenando o contraste entre as ilusões possíveis da infância e o
embate com a vida adulta. [...] A autora regressa ao romance com uma narrativa
onde a linguagem coloquial, encenada com perícia e naturalidade, abre as portas
para algumas descidas aos infernos e muitos enganos e desenganos sobre o que
vem a ser uma família.»
Sara Figueiredo Costa
sobre Amor Estragado,
Blimunda
«Aos 31 anos é encarada pela crítica como uma das maiores vozes da nova geração literária portuguesa.»
Maria Moreira Rato,
Sol
"Há quem tenha amigos imaginários. Ana Bárbara Pedrosa tem um amor imaginário – melhor, tem um amor que parece imaginário de tão perfeito: é um amigo-irmão, que está com ela mesmo quando não está. Há quem diga que a amizade é amor sem sexo, mas só por não saber o que é o amor entre duas pessoas que se encontram no meio de uma multidão e decidem que só precisam uma da outra e do verbo “ir”. Assim são Ana Bárbara e Mehdi – e se chamar-lhes almas gémeas soa a eufemismo, apelidar de livro de viagens este Viagens com o Mehdi será pecar por defeito."
Ângela Marques
sobre Viagens com o Mehdi,
Sábado

